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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Empreendedores digitais ganham dinheiro com suas experiências de vida


Em ascensão no Brasil, o empreendedorismo digital vem despertando cada vez mais a atenção de pessoas que sonham em ter sucesso pela internet. E um dos atrativos é a real possibilidade de ganhar dinheiro com as próprias experiências de vida e expertise.

Hoje, os chamados infoprodutos de maior destaque são ebooks e vídeo-aulas/palestras. E o conteúdo desses materiais geralmente são os aprendizados que o produtor teve ao longo dos anos, assim como os problemas que enfrentou e as soluções que criou.

“As histórias de vida geram produtos maravilhosos. Poder compartilhar isso na internet, ajudando e fazendo as diferença para as pessoas, é maravilhoso”, afirma Alan Pakes, fundador do CONAED (Congresso Nacional de Empreendedorismo Digital).

De acordo com o especialista, os ebooks, vídeo-aulas e outros materiais devem ter sintonia com o criador. “Sem isso, o produto tem grandes chances de fracassar. É preciso focar em algo que você tenha paixão e seja bom.”

Segundo Pakes, trabalhar com temas nos quais haja afinidade facilitará até o processo de criação de novos infoprodutos. “Haverá uma maior capacidade e vontade de apresentar soluções para as pessoas. E isso é meio caminho para o sucesso”, finaliza o fundador do CONAED.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015


SaúdeControle agora disponível no dispositivo
vestível LifeCode

A plataforma de saúde digital agora vem no bracelete

 
 

A partir de agora o SaúdeControle, a plataforma de arquivamento e gestão do histórico médico digital completo do paciente na nuvem e totalmente mobile, pode ser usado no punho, no bracelete da LifeCode.

Por meio de uma parceria com a LifeCode Brasil, o SaúdeControle está disponível no bracelete, que se conecta a qualquer computador por meio de um USB inserido no bracelete. O LifeCode é à prova d’água e de impactos, o que garante total confiabilidade em casos de emergência e possíveis acidentes.

 
Para comemorar essa parceria, quem comprar o bracelete receberá gratuitamente um ano do plano Premium do SaúdeControle. E no 2º ano haverá a cobrança do plano Premium, mas com um substancial desconto. Hoje o LifeCode tem aproximadamente 5 mil usuários no Brasil.

De acordo com o presidente da LifeCode no país, Eduardo Capobianco Zaidan, um estudo do hospital de Ottawa, no Canadá, apontou que 32% das pessoas que chegam às emergências dos hospitais têm agravamento em sua condição médica por falta de dados sobre seu histórico clínico.

“Em 47,8% desses casos, as informações pendentes foram tidas como essenciais no tratamento do paciente. Também foi apontado que, nos casos em que houve falta de informações, o atendimento de emergência foi, em média, uma hora e vinte minutos mais longo”, explica Zaidan.

Adrianno Barcellos, Co-CEO do SaúdeControle, destaca que, por meio do dispositivo vestível LifeCode em um socorro médico é possível saber em apenas 1 minuto todo o histórico do paciente, alergias, tipo sanguíneo, etc.

“Por meio do bracelete também é possível fazer medicina diagnóstica e preventiva adequada, fornecendo ao médico, em uma consulta, por exemplo, os dados corretos referentes do usuário. Isso aumentará a qualidade do atendimento, ganho de tempo e um melhor diagnóstico para o paciente”, diz Barcellos.

“O histórico médico digital agora pode ser levado no punho de qualquer pessoa. Nossa expectativa com essa parceria é ter 15 mil novos usuários nos próximos 12 meses”, avalia Phelipe Spielmann, Co-CEO do SaúdeControle.

O dispositivo vestível está disponível para venda diretamente no site da LifeCode (www.lifecode.com.br) em diversos tamanhos em seis cores: preta, azul, amarela, branca, rosa e vermelho ao preço de R$ 199, podendo ser parcelado em até 12 vezes.

Principais recursos da Plataforma SaúdeControle:

* Pode ser acessado a qualquer hora e lugar, os dados ficam disponíveis off line;

* Sincronismo automático nas três plataformas (Android, iOS e desktop);

* Preenchimento único da Ficha Clínica pelo paciente, com a possibilidade de interface com os médicos do usuário para o preenchimento das informações mais detalhadas;

* Busca automática de resultados de exames nos Laboratório cadastrados;

* Praticidade para Editar, Incluir e receber informações;

* Em casos de emergência, entrega ao médico ou hospital informações atualizadas e precisas;

* Tem mais de 210 mil médicos cadastrados com CRM e especialidade;

* Desconto de até 45% em mais de 2.000 remédios em farmácias de todo o Brasil;

* Desconto em academia;      

* Alertas de horários de remédios, exames e consultas;

* Inclusão e acesso aos dados dos dependentes.

                                                                               

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Como a tecnologia impactará a força de trabalho até 2020?


ImagemLuis Banhara, diretor geral da Citrix no Brasil
Luis Banhara
Diretor Geral da Citrix no Brasil

A tecnologia tem mudado significativamente a vida pessoal, a maneira de trabalhar e a interação das pessoas com os objetos e lugares. Essas modificações vão além das ferramentas ou dispositivos utilizados para facilitar as tarefas, já que criam novos valores e comportamentos e inspiram tendências que se tornarão padrões em um curto espaço de tempo.
Um estudo desenvolvido recentemente pela Citrix - o Citrix Landscape 2020  - aponta as principais tendências  que irão modificar profundamente o trabalho até 2020, entre elas, o aumento do número de freelancers e do trabalho remoto.
O trabalho freelancer está em grande expansão no mundo. No Brasil, um levantamento do site Freelancer registrou crescimento de 17 mil usuários cadastrados em 2012 para 235 mil em 2015. Mundialmente, a empresa possui 15 milhões de profissionais cadastrados. Um dos motivos do aumento é a necessidade dos profissionais terem mais controle sobre o próprio tempo, poder escolher onde, como e para quem trabalhar e elevar os rendimentos ao atender várias empresas simultaneamente, principalmente os profissionais das gerações X e Y que sempre buscam novos desafios e são mais inclinados a usar o excesso de criatividade para montar seu próprio negócio.
Além da liberdade profissional, a facilidade para abrir uma empresa pelo programa MEI e a queda na oferta de empregos frente à situação econômica atual têm impulsionado o movimento de freelancers. Embora possa parecer controverso, esse aumento pode ser muito benéfico para a economia do País, pois incentiva o empreendedorismo e mantém o poder de compra de quem não possui um emprego tradicional, seja por falta de oportunidade ou por opção. As empresas são beneficiadas com a redução de encargos e mais agilidade e flexibilidade para contratar os talentos que desejam em qualquer lugar do mundo.
Do outro lado, está o trabalho remoto. Segundo o levantamento da Citrix, em 2020, metade da força de trabalho será remota e dentro dos padrões legais, como já vem ocorrendo no Reino Unido. A tecnologia permite que isso ocorra tranquilamente, desde que sejam implementados com todos os critérios de segurança. O estudo da Citrix também cita que, mundialmente, 43% dos trabalhadores gostariam de ter mais flexibilidade no trabalho e muitas grandes empresas já possuem políticas de home office. Esta opção é muito benéfica principalmente nas grandes cidades onde a locomoção é extremamente morosa e cansativa.
No Brasil, uma pesquisa da PwC em parceria com a FGV aponta que um dos maiores desejos dos empregados é ter formas alternativas para trabalhar, ao lado de melhores remunerações e programa de promoções por mérito. 64% das empresas entrevistadas desejam oferecer o trabalho remoto, mas não o fazem por receio de problemas legais. A lei 12.551/2011, assegura os mesmos direitos trabalhistas aos empregados que realizam o trabalho remoto. Entretanto, o temor das empresas está nos limites entre uso pessoal e profissional, como determinar se realmente houve trabalho extra e em caso de acidentes de trabalho.
Soluções de mobilidade corporativa podem ajudar neste processo, possibilitando o acesso seguro aos dados da empresa a partir de qualquer rede e dispositivo, além de possuir mecanismos de controle que permitam diferenciar o acesso de dados pessoais e profissionais de forma que os empregadores possam avaliar o tempo dedicado ao trabalho, definindo a existência ou não de horas extras.
Embora bastante revolucionária em alguns momentos, a evolução tecnológica é um processo sem retorno. Cabe aos profissionais e às empresas se adaptarem e aproveitarem os novos recursos e as mudanças de forma positiva. A maneira de utilizá-la determinará o retorno deste investimento.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Aluno da Anhanguera cria antena que possibilita mudança no dispositivo de cobrança de pedágio em SP
Invenção patenteada no Brasil e EUA irá modernizar e baratear o custo de pagamento eletrônico nas rodovias


De acordo com informações do Governo Estadual, até outubro de 2015, estará disponível no mercado brasileiro para o serviço de pedagiamento eletrônico um novo stiker tag, etiqueta adesiva que tem as mesmas funções do equipamento que hoje é utilizado nos veículos para o pagamento eletrônico de pedágio nas rodovias do Estado de São Paulo. E toda essa mudança só será possível graças ao empenho de Osmar Vieira Machado, aluno do curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Anhanguera de Campinas - Taquaral, responsável pelo desenvolvimento de uma antena dipolo  com um ganho superior às existentes no mercado. “Com a criação da antena, todo o projeto da tag que será utilizada nas rodovias paulistas se tornou possível”, explicou.


Chamada de Antena OMS, a invenção de Machado, que já foi patenteada no Brasil e nos Estados Unidos, irá modernizar e baratear os custos de produção da tag utilizada nos veículos para o pagamento eletrônico de pedágio, que passa a ser em formato de adesivo.


Mas, as possibilidades de aplicação da Antena OMS não param na cobrança de pedágio nas rodovias de São Paulo. De acordo com Machado, graças ao ganho em relação às antenas existentes, à simetria dos lóbulos de radiação e à facilidade no re-design da antena, caso seja necessário uma nova impedância e frequência de operação, as possibilidade de uso no futuro são infindáveis, pois a antena OSM permite que vários tipos de tags que utilizam conceitos de RFID (Radio Frequency Identification – Identificação por Rádio Frequência) e Internet das Coisas sejam criados. “Aplicações na área industrial, de automação residencial e de logística são alguns dos exemplos de soluções que podem ter a antena OSM integrada”, disse. A única diferença entre os projetos, segundo o estudante de Engenharia Elétrica, seria o re-design (dimensões) da antena para os novos requisitos, a fim de conseguir o casamento da impedância e da frequência a ser utilizada.


O processo de criação da antena
Machado contou que percebeu que na empresa em que trabalhava havia a necessidade de obter um novo design de antena que atendesse aos altos requisitos de um novo projeto na área de RFID. Ao observar que os resultados obtidos não estavam sendo satisfatórios e os prazos estavam se esgotando, ele decidiu estudar sobre antenas dipolo. “Com a curiosidade sobre o assunto, somado à motivação e o empenho nos estudos, gerei como resultado um produto novo e patenteável, satisfazendo os requisitos para o total sucesso do projeto”, resumiu.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Fim de boleto sem registro vai dificultar e encarecer cobrança para empresas de TI

Desde junho deste ano, os bancos deixaram de oferecer a novos e atuais clientes a cobrança sem registro para boletos. De acordo com decisão da Federação Brasileira de Bancos, até o final de desembro de 2016, as atuais carteiras de cobrança sem registro vão ser migradas para a modalidade registrada. A Febraban apresenta a novidade como forma de garantir segurança e oferecer vantagens aos clientes. Mas a  maior parte das empresas de tecnologia da informação utiliza a cobrança sem registro e essa mudança vai aumentar custos de operação e gerenciamento de cobranças e até de atualização de sistemas, de acordo com relatos de associados da Assespro-Paraná, que representa as empresas de TI.

Para Edney Marcos Mossambani, sócio da empresa Accion e presidente da entidade Software by Maringá, um dos grandes problemas está no comércio eletrônico, que apresenta crescimento expressivo, ano a ano, e poder ser prejudicado com a obrigatoriedade da cobrança registrada. “O consumidor, geralmente, ganha descontos de até 5% para compras pagas com boleto. Mas a cobrança não é registrada porque pode haver desistência. Com uma cobrança registrada, perde-se em agilidade e os custos aumentam. Se o cliente não pagar no vencimento e precisar gerar novo boleto, gera também novas taxas. Pedidos de baixa, alterações, todos gerariam novos custos não previstos nas operações de venda, argumenta Edney.

Rui Suzuki, sócio da Central Server, também alerta para dificuldades na compra de serviços pela internet. “Quando o cliente quer alterar algo na contratação, deve ser feita alteração de boleto e isso vai representar um aumento de custo em todas as operações. Isso torna o processo de cobrança muito mais caro do que antes. Quando a cobrança não é registrada, se o cliente altera qualquer coisa, podem ser gerados novos boletos, valendo o último. Agora, deve ser feito o cancelamento de todas as cobranças que foram geradas anteriormente toda etapa gera uma nova taxa. Com a cobrança com registro, o cliente só vai receber a cobrança no dia seguinte para poder fazer o pagamento e liberar o serviço ou produto. É um processo mais demorado. O cliente que deseja liberar o serviço rapidamente pode desistir da compra. Mas, se houver desistência, a empresa já pagou por aquela cobrança que não foi paga”, acrescenta Rui.

Edney Mossambani também questiona alegações de maior segurança nas cobranças registradas: “não evitam, por exemplo, casos de cobranças em cartório de boletos referentes a dívidas que não existem”.

Para os empresários, outra dificuldade está no fato de a cobrança bancária não ser padronizada. Para cada banco, envia-se um arquivo diferente. Edney afirma que as empresas de software vão passar a ter um novo cenário de desafio para atualização e integração para validar boletos, gerando novos custos para os clientes.

No caso de Rui, que trabalha com oferta de serviços de computação em nuvem para hospedagem de sites, a cobrança registrada gera inflação e tem impacto muito grande sobre os valores cobrados: “temos muitos clientes que pagam faturas perto de 20 reais. Se o boleto tiver um custo, por exemplo, de 5 reais, é uma carga violenta. É mais do que 20 por cento do valor pago. Se alterar um boletim fica mais caro ainda.I nfelizmente, precisaríamos jogar esse custo para o cliente final. Aumenta o custo Brasil e também aumenta a inflação”.

Edney finaliza sugerindo a promoção de um debate entre empresários do setor de TI para levantar as dificuldades e custos que vão ser gerados com a cobrança registrada obrigatória. “É importante procurar a Febraban e sensibilizar os bancos para o problema”, completa o empresário.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

2S anuncia “Setembro Vermelho” para incentivar a doação de sangue
 

A 2S Inovações Tecnológicas anuncia a campanha Setembro Vermelho, com o objetivo de aumentar o volume de doações espontâneas de sangue até 30 de setembro.

O lema da campanha é: “Doe sangue. Salve vidas. Seja você mesmo a Solução”. Este ano, a 2S elegeu como beneficiários os Hospitais Edmundo Vasconcelos (que é conveniado ao Banco de Sangue de São Paulo) e o AC Camargo, que tem um banco particular e é especializado em atendimento ao câncer.

“A 2S sempre teve a preocupação em difundir internamente a consciência pelo trabalho social. Este ano, decidimos que nossa campanha interna poderia se transformar em uma grande corrente e estamos convidando clientes, parceiros, amigos e familiares para se juntar a nós”, afirma Soraya Simões de Oliveira Meszaros, Gerente de RH da 2S.

O Presidente da 2S, Renato Carneiro, acredita que a ação não fica restrita ao mês de setembro porque ajuda a conscientizar as pessoas de que é preciso doar sangue em todos os meses do ano, já que apenas 1,8% da população brasileira doa sangue espontaneamente.   

“A ONU considera ideal uma taxa entre 3% a 5% - casos de Japão e Estados Unidos. No Brasil a meta do Ministério da Saúde é a de ampliar para 2,2% esse índice nos próximos cinco anos e isso só acontecerá se as pessoas tiverem consciência da importância de doar sangue continuamente”, completa Carneiro.

Para essa campanha foi desenvolvido um selo que está sendo usado na assinatura dos e-mails de todos os funcionários e em todos os documentos, contratos e propostas enviadas para os clientes da 2S em setembro. Obedecendo aos critérios para a doação de sangue, cada funcionário doador terá como benefício 2 dias de folga, ou seja, um a mais do que o previsto em lei.

“Após entregarmos nossa Campanha do Agasalho de 2015 para o Projeto Pemafé (localizado em Diadema, SP), entramos em setembro com toda nossa energia voltada à doação de sangue. Uma única bolsa de 450 ml pode salvar até quatro vidas”, finaliza Soraya.

Desde 1992, a 2S é uma integradora de soluções de infraestrutura Cisco para o mercado corporativo que tem como principais compromissos a apresentação de soluções tecnologicamente inovadoras e a otimização da área de TI, com foco no aumento da produtividade e redução de custos dos clientes.

Entre as áreas em que atua, os destaques são as soluções Internet of Things (IoT), Colaboração, Mobilidade, Datacenter e Segurança. Por dez anos consecutivos a 2S é eleita pelo Instituto Great Place to Work como uma das melhores empresas para trabalhar na área de TI e Telecom.

 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Uhelp.com e Fundação Dorina Nowill explicam a importância da audiodescrição de vídeos

As duas entidades se unem para ampliar ainda mais o entendimento da tecnologia assistiva, como é chamada a audiodescrição para os meios eletrônicos, e promover maior compreensão sobre a necessidade de inclusão digital e cultural para a pessoa com deficiência.
A maioria das pessoas talvez não saiba o que é a audiodescrição, uma ferramenta de inclusão importante e que se faz cada vez mais necessária em nosso mundo digital. Por isso mesmo, a Uhelp.com e a Fundação Dorina, que há mais de 6 décadas trabalha pela inclusão social da pessoa com deficiência visual, se unem, para mostrar o quanto a ferramenta precisa ser ampliada na comunicação efetiva de televisão, cinema, internet, entre outros.
Você sabe o que é audiodescrição? Nela, um narrador descreve o que acontece durante as pausas naturais do áudio e por vezes durante diálogos, quando considerado necessário. Desde 10 de julho de 2011, as emissoras com sinal aberto e transmissão digital são obrigadas a oferecer pelo menos duas horas semanais de conteúdo com audiodescrição, na condição de faixa de áudio adicional. Para Livia Clozel, Comunicação e Estratégia da Uhelp.com, a obrigatoriedade ainda é um universo mínimo diante da realidade do país, especialmente se pensarmos em mídia e consumo: “temos hoje, uma comunidade de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual no Brasil, muitos deles instruídos, autosuficientes e com poder de compra, mas que não têm à disposição uma ferramenta básica de comunicação, como a audiodescrição”.
Segundo Livia, a união da Uhelp.com com a Fundação Dorina Nowill foi um movimento natural, na busca de ampliar a inclusão social e profissional da pessoa com deficiência, e divulgar as ferramentas existentes para isso. A audiodescrição realizada pela Fundação Dorina Nowill pode ser conferida no site www.uhelp.com, onde as histórias são apresentadas: são 5 cases a cada ciclo, com vídeo, histórico e documentação, que ficam no site por cerca de 6 meses para receber doações por meio do site e votos dos internautas - no site também são disponibilizados R$ 21.000,00, divididos igualmente em 700 votos. Quando um internauta vota em uma história, automaticamente ela recebe R$30,00 dos fundos da própria Uhelp.com, para complementar o valor necessário para seu atendimento.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Cinco startups brasileiras que propõem soluções inovadoras em saúde

 Empreendedores têm direcionado  esforços  para desenvolver soluções cujo objetivo é melhorar a vida de pacientes e o trabalho cotidiano de médicos. No entanto, o potencial do setor permanece ainda pouco explorado.
Segundo relatório da Fundacity Investments, 77% das aceleradoras têm interesse em investir em empresas em estágio inicial da área de saúde ao longos dos próximos 12 meses.
Como exemplo, a startup Memed – que oferece plataforma para consulta de medicamentos de indústrias farmacêuticas – venceu recentemente a etapa para América Latina do prêmio QPrize. Promovido pelo braço de investimentos da Qualcomm, a Qualcomm Ventures, o prêmio injetou na companhia um total de US$ 500 mil.
Soluções que propõem o monitoramento da saúde de funcionários, acompanhamento de pacientes com doenças crônicas e gestão de prontuários já se encontram no horizonte de jovens companhias de base tecnológica.
Conheça algumas das startups brasileiras que têm se destacado no setor:
Memed
A startup brasileira lançada em 2012 oferece plataforma online e mobile exclusiva para uso médico. Por meio dela, profissionais podem consultar mais de 20 mil medicamentos de 335 indústrias farmacêuticas e realizar prescrições digitais.
A ferramenta oferece de forma gratuita o histórico de prescrição de seus pacientes, visualização de bulas completas, disponibiliza um acervo ilimitado e organizado de fórmulas manipuladas e outras facilidades. Atualmente, mais de 8.500 profissionais consultam informações e prescrevem receituários por meio dela.
Medicina Direta
Em 2013, a startup Medicina Direta criou a plataforma que auxilia médicos na gestão de prontuários dos pacientes. As informações ficam armazenadas na nuvem e o médico pode acessá-las pelo smartphone. Dessa forma, um médico a caminho do centro cirúrgico pode consultar todo o histórico do paciente.
A empresa também cria sites para médicos que são integrados à plataforma de prontuário eletrônico, dessa forma o serviço é otimizado para que pacientes encontrem o médico ao realizarem pesquisa no Google.
Doutor Recomenda
Criada em setembro de 2014, a startup desenvolveu uma plataforma de comunicação que pretende facilitar o entendimento das orientações médicas pelos pacientes. Por meio de um aplicativo, o paciente recebe orientações sobre sua doença, a forma correta do uso dos medicamentos e lembretes automáticos sobre a data para realizar exames e retornar à consulta. O objetivo é auxiliar os pacientes após a realização da consulta com os médicos.
SaúdeControle
A startup tem como objetivo reunir todas as informações sobre dados e exames de pacientes na nuvem. Criada em 2014, a empresa desenvolveu uma plataforma que permite o acesso a todo histórico médico do usuário.
O SaúdeControle pode ser acessado via web ou via aplicativo em aparelhos Android e iOS. Ao se cadastrar gratuitamente, o usuário tem acesso a ferramentas de histórico médico, ficha clínica, resultado de exames atuais e acompanhamento dos tratamentos que está realizando. Além disso, há a possibilidade de empresas acompanharem a saúde de seus funcionários.
PEBmed
Criada em 2012 por três médicos - Pedro Gemal, Eduardo Moura e Bruno Lagoeiro - a empresa se dedica a criar aplicativos para a área médica, um deles é o Whitebook. Trata-se de um guia de prescrição, de orientações de condutas médicas e medicamentos para diversas especialidades. Ao todo, todos as aplicações desenvolvidas pela PEBmed já superaram 250 mil downloads.