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terça-feira, 30 de janeiro de 2018


4 dores de cabeça na gestão do parque de

TI e como resolver


Por João Paulo Wolf

No caminho rumo à transformação digital, gerir efetivamente o parque de TI é crucial para o sucesso da jornada. Afinal, o monitoramento constante e proativo da infraestrutura de tecnologia permite uma visão clara do ciclo de vida das soluções, além de otimizar a utilização de recursos (financeiros e humanos), prevenir problemas de segurança e, assim, garantir a continuidade do negócio. Mas, com tantas tecnologias novas e disruptivas surgindo, essa missão tem sido cada vez mais complexa.

Eu mesmo sinto os desafios em meu dia a dia. Quando você é o responsável pelo time que mantém a empresa conectada e com os sistemas rodando, as responsabilidades são enormes. Se as aplicações estão hospedadas “em casa”, há a preocupação com perda de dados e desligamento de servidores e equipamentos de rede. Se estão em cloud, há a apreensão de não haver conectividade suficiente e se as subscrições suportam o que os usuários precisam utilizar.

Nesse cenário, ouço, diariamente, algumas perguntas: para as quais tento encontrar as melhores soluções. Separei, a seguir, os questionamentos mais comuns, que também podem ajudar você, gestor de TI, a lidar com os desafios do dia a dia.



1. Minhas aplicações e infraestrutura estão sendo bem cuidadas?

Tratar do gerenciamento de ambiente é uma tarefa difícil - talvez a mais difícil. O usuário está acostumado com as aplicações sempre funcionando, sem demora, nem indisponibilidade. E manter essa (boa) experiência é o mínimo que se espera do time de TI. Porém, para que esse mínimo seja atingido, é necessário dispor de uma série de ferramentas, como IT Service Management, Application Performance Management,Network Operations Management, Virtualization Management, além da implementação de  processos, como os baseados no ITIL, para organizar e gerar metas. Somente assim é possível gerar os Indicadores-Chave de Desempenho, os famosos KPIs.  Além disso, é essencial contar com equipes bem treinadas;



2. A infraestrutura está preparada para as demandas da empresa?

No mercado atual, com mudanças e adaptações constantes, apenas garantir que o ambiente da empresa esteja rodando não é mais suficiente. É necessário que os times de TI verifiquem essas mudanças - e se antecipem a elas -, com a realização de análises de capacidade para garantir que sempre existam recursos disponíveis para absorver as demandas da empresa. O uso de tecnologias de cloud facilita esse trabalho, dando fôlego em períodos de pico ou de desenvolvimento de novas aplicações;



3. Nossos usuários estão utilizando as ferramentas corporativas ou estão resolvendo questões por conta própria?

Algo muito comum, hoje, é o que chamamos de shadow IT. Como os usuários já usam ferramentas de bate-papo, mensagens instantâneas, e-mails e compartilhamento de arquivos  fora do ambiente de trabalho, podem, ao chegar na empresa, achar as ferramentas e os processos escolhidos “arcaicos”. É bem comum, por exemplo, a companhia ter planos de OneDrive e ter picos de utilização de Dropbox e iCloud. Ou, então, disponibilizar salas virtuais de reunião e o Skype ser o recurso mais utilizado para relacionamento remoto com clientes e fornecedores. O segredo é escolher ferramentas corporativas que façam sentido para os funcionários, não apenas para a equipe de TI. Os profissionais devem gostar das tecnologias escolhidas e confiar nelas. Para garantir que os recursos sejam utilizados corretamente e com satisfação, a empresa deve medir o uso das ferramentas, identificar áreas ou pessoas mais resistentes e investir em adoção e treinamento;



4. As conexões e os dados estão seguros? E estarão disponíveis em caso de falhas?

Sistemas de segurança da informação passaram a ser ainda mais importantes nos últimos anos e devem fazer parte de qualquer tipo de projeto. Seja em telefonia IP, em que as chamadas passarão a ser criptografadas, ou em um refresh de sistema operacional, em que todas as máquinas físicas e virtuais passam a contar com ferramentas anti-APT (Advanced Persistent Threat), a segurança deve estar lá! Aliadas à segurança, ferramentas de backup e gestão de dados continuam em destaque para evitar que as informações de usuários e sistemas sejam perdidas devido a um ataque ou mesmo por falhas nos sistemas de arquivos da companhia.


Acima de tudo, é importante que os objetivos de TI estejam alinhados aos do negócio. Áreas de tecnologia que não oferecem benefícios diretos à companhia tendem a sofrer cada vez mais com a falta de recursos e a perda de visibilidade.



* João Paulo Wolf é diretor de soluções e serviços da 2S Inovações Tecnológicas


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018


O2TB assina com a Take para prover
soluções de chatbot
Tecnologia permite integração com o PagSeguro, Facebook Messenger, Twitter, Skype, Telegram, SMS e o canal de chat de websites

De acordo com o estudo Chatbots Survey 2017, da Mindbowser, mundialmente 67% dos executivos acreditam que os chatbots vão superar os aplicativos móveis, em performance, nos próximos 5 anos. Antenada a essa tendência, a O2TB assinou um acordo com a Take para prover soluções inovadoras de chatbot para empresas de todos os tamanhos e diferentes segmentos.



A Take é uma empresa mineira, fundada em 1999, que tem se destacado no mercado latino-americano de tecnologia móvel e mensageria com sua plataforma Blip, que permite criar soluções de chatbot integradas aos mais populares apps de mensagem, como Facebook Messenger, Twitter, Skype, Telegram e SMS, além dos canais de chat de websites.



“Tudo que pode ser feito hoje através de uma conversa telefônica ou por meio de um aplicativo, pode ser feito em conversas multimídia com chatbots dentro das aplicações de mensagens e no site, de forma ágil e inteligente”, ressalta o Diretor Comercial da O2TB, Julio Moretti.



Entre as funcionalidades do BLiP, a plataforma da Take, as principais são:



Capacidade de aprender: por meio da Inteligência Artificial do IBM Watson,

realiza o processamento da linguagem natural, onde o bot responde a uma série de dúvidas e solicitações seguindo o contexto da conversa. Essas interações geram uma base de conhecimento para aprimorar futuras versões do chatbot;



Personalização: uma mensagem personalizada melhora a experiência e reforça o relacionamento da empresa com seus clientes, fornecedores e até com seus funcionários no caso de empresas de grande porte com milhares de pessoas em seu RH. Assim que o usuário inicia uma conversa é possível colher informações importantes sobre ele (como nome, sobrenome, foto, localização), traçar seu perfil, entre outros dados;

Análises customizáveis: com o uso de ferramentas de análise, são gerados dados de interação em tempo real e valiosos insights para maximizar a performance das conversas e campanhas;



Automatização em Apps e chats: além da integração com os principais apps de mensageria é possível utilizar o chatbot para automatizar conversas dentro do canal de chat online no website;



Meio de Pagamento: totalmente integrado ao PagSeguro UOL, o BLiP permite construir um bot capaz de realizar transações dentro da própria conversa, via cartão de crédito.



“Devido à maturidade do BLiP e seus recursos avançados, com essa parceria nosso go to market será mais rápido, principalmente porque teremos à nossa disposição um time de profissionais altamente qualificados da Take, elevando a satisfação dos nossos clientes”, afirma Moretti.



O BLiP já está em uso em várias empresas, entre elas a rede varejista Casas Bahia e a Localiza - uma das maiores locadoras de carros no Brasil e América Latina, com mais de 577 agências para locação de sua frota com mais de 151 mil carros.



Em junho deste ano a Take foi nomeada pelo Gartner como “Cool Vendor” no relatório do instituto de pesquisa, que selecionou as empresas mais inovadoras com produtos e/ou serviços de impacto no Brasil.