Pesquisar este blog

terça-feira, 13 de novembro de 2018


Taking faz aporte de R$ 5 milhões 
na Pax Tecnologia

Expectativa da empresa é crescer até 40% no mercado de Consultoria de Negócios, Tecnologia da Informação e Digital até 2020

Como parte de sua estratégia de crescimento, a Taking (consultoria e integradora de soluções especializadas em gerenciamento tático, Consultoria de Negócios, Tecnologia da Informação e Digital) anuncia um aporte de R$ 5 milhões na integradora Pax Tecnologia para a formação de uma joint venture.

De acordo Marco Romero, VP Comercial da Taking, o objetivo é oferecer a excelência no atendimentos dos times das duas empresas, levando ao mercado as expertises de alto nível das equipes técnicas que são multidisciplinares.

“A Pax Tecnologia é uma das poucas empresas que entrega os serviços com qualidade e no prazo que se propõe, com alta capacitação técnica. Já temos uma longa parceria e ambos prezamos pela qualidade dos projetos. Por isso adquirimos 21% da empresa”, afirma Romero. 

Atualmente a Pax tem uma equipe de sustentação 24x7, que busca constantemente a excelência em diversas tecnologias, entre elas: Oracle, Microsoft, IBM e inovadoras como: Kubernets, Banco de dados NoSQL (MongoDB, ElasticSearch, Redis), Micro Serviços e servidores de aplicação OpenSource, entre outras. A companhia está sob o comando de Cassius Franco desde seu nascimento, em 2005.

Com expectativa de crescer 40% até 2020 por meio da joint venture, a Taking planeja expandir, ao longo do próximo ano, sua atuação nacional. No mês passado, já começou essa estratégia com uma nova operação em Salvador para atender todo o Nordeste.

“Temos mais de 50 clientes de vários setores da economia e mais de 320 colaboradores, quadro que será expandido. Atualmente, estamos posicionados como uma empresa de gerenciamento tático especializada em Consultoria de Negócios, Tecnologia da Informação e Digital”, revela o VP.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018


Inmetrics: 5 ações em TI para que a Black Friday seja um sucesso

Crescimento esperado este ano é de 15% em relação ao faturamento de R$ 2,1 bilhões gerado nas lojas virtuais de todo o país em 2017

Segundo dados do E-bit, a Black Friday, que este ano acontecerá no dia 23 de novembro, promete crescer 15% em cima do faturamento de R$ 2,1 bilhões gerado nas lojas virtuais do todo o país.

Esse número foi o resultado de uma movimentação 15 vezes maior nas lojas virtuais do que em um dia comum. E nesse cenário, cada segundo conta, contra ou a favor.Um estudo do Google apontaque sites que ficam fora do ar na Black Friday causam prejuízo de R$ 1,5 milhão por hora. No ano passado,cerca de 370 mil pessoas compraram on-line neste dia.

“Não são só os e-commerces que devem se preparar para a Black Friday, mas também os meios de pagamento, bancos, bandeiras e benefícios devem estar com seus ambientes prontos para o grande dia”, afirma Oscar Nogueira Neto, CTO (Chief Technology Officer) da Inmetrics – empresa de otimização de plataformas digitais e também especialista no ecossistema de negócio da Black Friday.
Segundo o executivo, é necessário ser feito um trabalho de planejamento de capacidade prévia para garantir que a plataforma atual suporte, no mínimo, a quantidade de visitantes do ano passado mais o crescimento esperado pelo time de marketing.

“Oferecer aos clientes dos nossos clientes a melhor experiência de compra para obter resultados incríveis. Esse é o objetivo da Inmetrics, que deixa as aplicações prontas para o grande dia, utilizando serviços de teste de estresse, gerenciamento de serviços na nuvem, avaliação de desempenho com visualização dos indicadores de negócio, tudo em tempo real”, ressalta o CTO.
A Inmetrics indica cinco ações de TI fundamentais para que todo o ecossistema que envolve a Black Friday tenha sucesso:

Realize testes de estresse e avaliações de desempenho constantemente:

Faça teste de estresse nas aplicações e realize avaliações periodicamente, afinal, mudanças nas aplicações podem ser feitas, seja na implementação de novos recursos ou na alteração de funcionalidades, explica Luciano Neucamp, Tech Lead na Inmetrics.

Tenha uma infraestrutura escalável:

É preciso ter uma infraestrutura que seja escalável automaticamente, sob demanda ou dimensionada previamente para atender o volume de transações, explica o CTO da Inmetrics. “Esse autoscale pode ser conseguido tanto em arquiteturas on cloud quanto onpremises.”

Garanta a distribuição do tráfego e evite sobrecarga nos servidores com o balanceamento de carga:

Isso é possível com o uso de CDN (Content Delivery Network) para conteúdos estáticos. Criar uma aplicação leve com baixo footprint. Além de trabalhar com uma arquitetura de serviços, onde o payload é menor (mobile apps e PWA).

Tenha uma equipe de suporte em tempo integral no dia 23 de novembro:

“Acompanhamento 24x7 é sempre recomendado”, afirma Nogueira, especialmente para lidar com problemas de infraestrutura física, como links de telecom que podem ficar sobrecarregados; desabilitar rotinas que possam estar concorrendo com o acesso dos usuários e forçar o roteamento de transações entre os diferentes datacenters.

Adote o “freezing” em sua plataforma na semana que antecede a Black Friday:

Congelar (freeze) todas as mudanças é essencial, uma vez que cada nova adaptação requer uma nova bateria de testes e correções. Isso pode colocar em risco a disponibilidade da aplicação.


GRUPO BRIDGE é premiado com o selo municipal de Direitos Humanos e Diversidade da Prefeitura de São Paulo
  A iniciativa Bridge 36,5º, frente social do Grupo, deu origem a conquista

O Grupo Bridge, empresa especializada em soluções para desenvolvimento humano, que há mais de 20 anos, atende empresas no Brasil e América Latina, recebeu no último dia 05 de novembro da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania o ‘Selo de Direitos Humanos e Diversidade’ para iniciativas de organizações relacionadas a projetos de inclusão. A conquista do selo foi entregue ao Grupo Bridge devido à frente de responsabilidade social do Grupo, a Bridge 36,5º (Bridge Trinta e Seis e Meio). “É um reconhecimento gratificante a toda equipe do Grupo Bridge, que trabalha com amor, dedicação e muita seriedade para levar o que temos de melhor a cada uma das instituições que atendem a causas tão nobres como apoio a crianças, adolescentes, imigrantes, animais em situação de abandono ou maus tratos”, comenta Jorge Barros, Gerente de Marketing e de Responsabilidade Social do Grupo Bridge.
O programa do Selo de Direitos Humanos e Diversidade foi lançado há pouco mais de um ano para destacar iniciativas de inclusão e promoção da diversidade no ambiente de trabalho.  As categorias do selo são: Crianças e Adolescentes; Igualdade Racial; Imigrantes; Juventude; LGBTI; Mulheres; Pessoa Idosa; Pessoas com Deficiência; Pessoas Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional; e Pessoas em Situação de Rua. O Grupo Bridge foi classificado na categoria ‘Criança’ e, dentre outros projetos, desde 2012, atende causas e organizações não governamentais de apoio à criança, jovem e adolescente. As organizações que tiveram os projetos selecionados irão compor uma rede de acompanhamento para trocas de conhecimento e experiências entre si.
O Grupo Bridge, que presta serviços de desenvolvimento humano a grandes empresas através da Bridge (consultoria empresarial do Grupo), leva também seu serviço de consultoria, com o mesmo padrão de qualidade e gratuitamente a ONGs e OSCs. Estes programas de desenvolvimento humano têm foco nos líderes organizacionais e contribuem para aprimorar as principais competências de liderança e gestão de pessoas, gerando uma melhoria de clima, aumento do engajamento e produtividade de todos os colaboradores tanto da organização. Os programas ajudam a desenvolver e aprimorar, por exemplo, a capacidade de se comunicar com as equipes, de inspirar e influenciar pessoas, de dar diretrizes claras, contribuir para a cultura da organização, fortalecer os papéis de cada um e tudo aquilo que fará com que a energia e esforços de todos os envolvidos estejam canalizados para o lugar certo. 
A escolha das organizações certificadas foi feita por uma comissão coordenada pela Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Cidadania e composta pelas coordenações da secretaria, integrantes convidados de outras secretarias municipais, instituições de educação e pesquisa, entidades da sociedade civil e de movimentos sociais.


sexta-feira, 9 de novembro de 2018


 BC anuncia alternativa para recebimento de remessa do exterior

O TreeCompliance é a ferramenta ideal no controle dessa norma, porque verifica todas as regras de controle de compliance, prevenção à lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo


Com o objetivo de modernizar os meios de pagamento e recebimento do sistema bancário brasileiro, continuamente o Banco Central tem anunciado medidas importantes e de impacto na economia.

Este mês determinou que o destinatário final de transferências unilaterais do exterior poderá receber os recursos em reais, depositados diretamente em conta corrente ou de poupança, sem a necessidade de realizar uma operação de câmbio e que todos os custos da operação poderão ficar a cargo do remetente.

Assim, quem receber os  recursos no Brasil não precisará se preocupar com câmbio ou com qualquer outro custo adicional. A medida é regulamentada pela Circular 3.914 e vale para operações de transferências pessoais que envolvem créditos de até R$10.000 (dez mil reais), com vigência a partir de 1° de novembro de 2018.

Hoje, quando os recursos enviados do exterior chegam em moeda estrangeira, o destinatário precisa convertê-los em reais. Dessa forma, quem recebe o dinheiro tem que negociar a taxa de câmbio com a instituição autorizada e arcar com todos os custos da operação. Além disso, até que seja feita a operação, a pessoa não sabe exatamente o quanto receberá em reais.

Pela nova sistemática isso é facultativo. As instituições financeiras que quiserem operá-la adotarão políticas e procedimentos em seu relacionamento com a instituição remetente dos recursos do exterior, inclusive em relação à prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, equivalentes às exigidas pela regulamentação cambial nas relações internacionais entre bancos correspondentes.

Estudos mostram que os problemas gerados para a empresa, por não estar em conformidade, custam quase três vezes mais do que fazer corretamente desde o início.

Muitas empresas veem programas de Compliance como uma dor de cabeça – algo a que são obrigadas a investir tempo e dinheiro, mas que produz pouco. Um relatório de referência dos Estados Unidos mostra que é o oposto. Investir em programas de conformidade fortes economiza dinheiro em longo prazo.

"O relatório da pesquisa feita pelo Ponemon Institute LLC, examina os custos reais, tanto da criação de um programa de Compliance adequado quanto de reparar danos quando os programas adequados não foram postos em prática”, explica Odilon Costa, CEO & Presidente da Tree Solution.
O estudo analisou 46 organizações multinacionais e entrevistou 160 líderes. O custo do cumprimento de regras, em média, é de US$ 222 por funcionário, enquanto as despesas por não estar em conformidade são, em média, cerca de US$ 820 por funcionário.  Se multiplicarmos isso por milhares de colaboradores, o valor será realmente impactante.

O TreeCompliance é uma solução para gerir as políticas de compliance, sejam elas da instituição financeira, sejam as determinadas por organismos nacionais e internacionais. Contém todas as parametrizações de regras de checagem relacionadas ao controle de compliance, bem como PLD (prevenção à lavagem de dinheiro) e CFT (combate ao financiamento do terrorismo)”, avalia Costa.
A Tree Solution baseia sua plataforma em uma arquitetura flexível e de alto desempenho:
  • 100% Java Based (Ambiente Multiplataforma – Windows, Linux, Unix, AIX, Solaris, HP-UX, Mainframes, etc.);
  • Robustez, Escalabilidade e Portabilidade;
  • Framework Open Source;
  • Capacidade de Integração;
  • Suporte a Distintos Bancos de Dados (PostgreSQL, MySQL, Oracle, DB2, Sybase, MS SQL Server, ou qualquer outro Relacional padrão ANSI). Homologado para MS-SQL Server.
“No TreeCompliance o gestor terá a tranquilidade de que as regras são parametrizadas uma única vez e podem ser alteradas sem grandes dificuldades pelo compliance officer. As fórmulas ficam apenas no ambiente de produção do banco, mantendo a confidencialidade e as regras são parametrizadas diretamente pelos usuários”, afirma o CEO.

Além disso, permite selecionar a natureza das operações que devem ser afetadas e se ação deve ser de alerta ou de impedimento para o back office registrar o contrato de câmbio ou a mesa finalizar a operação.

Possui integração on-line com o TreeFX referente à Mesa de Operações e o Back Office, com possibilidade de monitoramento e bloqueio de eventos de operações, independente da fase em que a operação estiver. Com tela para monitoramento da área de compliance e possibilidade de reprovação ou aprovação dos eventos gerados nas operações de câmbio, permitindo também emitir relatórios com históricos de monitoramentos ou controles específicos de períodos anteriores.

“A criação de regras para a entrega de documentos de operações tem a possibilidade de segregar a obrigatoriedade por produto, tipo de empresa e ainda permitindo gerar relatório de controles de pendências de documentos, bem como o envio de emails”.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018



Projeto da Taking traz maior agilidade no processo
de matrículas da rede Laureate Brasil


Automação de testes do sistema da organização foi feito em horas, 
o que demandaria semanas para ser realizado

Consultoria, análise, desenvolvimento de scripts de testes em tempo recorde, fácil adaptação ao orçamento do cliente e capacitação do time interno de TI para que o projeto fosse propagado nas demais instituições, foram os fatores que levaram a rede Laureate Brasil a contratar a Taking para a automação de testes do sistema nacional de admissão e matricula on-line.

Antes, as instituições de ensino possuíam sistemas diferentes para captação e matricula online (avaliação dos candidatos, pagamentos, documentações, etc.). “Criamos um sistema nacional e a Taking nos ajudou no projeto e na implementação, com a automação dos testes em tempo recorde de apenas 200 horas, o que levaria meses para ser feito”, avalia o Innovation Manager da Digital Business Platform da Laureate Brasil, Leonardo Matsumota (na foto ao lado).

O time Digital de TI da Laureate Brasil, liderado por Ícaro Varzoni, Diretor Digital Business Platforms, é responsável pelo desenvolvimento de soluções em larga escala, utilizando SAFe e práticas DevOps para garantir a integração entre os ecossistemas (acadêmico, student acquisition and engagement), as equipes distribuídas e a gestão de releases em produção.

“Utilizar ferramentas como o Azure DevOps e Selenium, entre outros serviços do Portal Azure (Microsoft), foram fundamentais na gestão de projetos ágeis como esse, integração contínua, hospedagem, monitoramento e qualidade das entregas”, afirma Matsumota.
                                         
No mundo, a Laureate atende mais de 1 milhão de alunos (com presença em 20 países), sendo mais de 290 mil estudantes no Brasil. Por isso, o sistema de matrículas é bastante relevante e precisa ter alta disponibilidade, sem apresentar erros ou bugs de telas, por exemplo.

Segundo Matsumota, entregar em 200 horas os testes com excelente qualidade a automação em massa, incluindo a verificação de erros significativos no ambiente de produção, foi um grande diferencial da Taking. “Estendemos esse projeto para o planejamento acadêmico da matriz de horários dos cursos também, tamanho o sucesso da automação de testes”.

Nesse projeto, o desafio da Taking – especializada em Consultoria de Negócios, Tecnologia da Informação e Digital, foi indicaro procedimento mais adequado, que utiliza a metodologia Ágil.

“Participamos de todo o processo, desde a análise, elaboração, construção junto àárea de TI, treinamento e capacitação dos profissionais para a qualidade e manutenção dos testes nas demais unidades”, detalha Marco Romero, VP Comercial da Taking.
Agora, o sistema segue em testes contínuos e automatizados. E, caso haja qualquer evidências de falha, a equipe de TI da Laureate Brasil é alertada automaticamente, podendo corrigir rapidamente, achando o problema e resolvendo, por meio da automação de testes com robotização.

“A Taking é um parceiro importante na construção das Squads. Conseguimos feedbacks mais rápidos, menor tempo de entrega e de erro, chegando aos usuários finais com maior eficiência”, completa Matsumota.