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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019



Análise aumentada é o futuro de dados e analytics

Por Leonel Nogueira

Diariamente, o volume e a disponibilidade de dados aumentam exponencialmente, o que torna as tomadas de decisões cada vez mais complexas. Para resolver esse problema, desponta a Análise Aumentada, com objetivo de transformar o modo como um conteúdo é desenvolvido, consumido e compartilhado.


Basicamente, a Análise Aumentada, é a automatização de todo o processo prévio à análise de dados realizada pelo cientista de dados. Com alto poder tecnológico, pela a associação do Machine Learning com a Inteligência Aumentada, sua capacidade permite a coleta, limpeza e preparação de um grande volume de dados, sendo capaz de identificar padrões ocultos e disponibilizar insights baseados em análises descritivas e preditivas.


Segundo dados do Gartner, a estimativa hoje, é de que um cientista de dados gaste cerca de 80% do seu tempo de trabalho reunindo, preparando e limpando os dados. Ao utilizar-se da Análise Aumentada o cientista de dados será capaz de fornecer análises avançadas, explorando os dados mais relevantes ao valor do negócio, uma pequena fração do tempo gasto atualmente.


Ferramentas de Análise Aumentada podem ainda incluir o processamento de linguagem natural e interfaces de conversação, permitindo que os usuários interajam com dados e insights, guiando as organizações a melhorarem sua produtividade e outros aspectos essenciais de suas operações.


Ainda, segundo o Gartner, até 2020, a análise aumentada será um fator dominante para novas compras de BI, plataformas de ciência de dados e machine learning. Até 2021, a análise de conversação e o processamento de linguagem natural (PLN) impulsionarão essa metodologia, levando a adoção da tecnologia a quase 50% das empresas.


Os gestores de dados, que planejam adotar análises aumentadas para modernizar as soluções, devem se preocupar com os seguintes itens:


Piloto e validação: identifique onde a automação de algoritmos pode detectar padrões nos dados para reduzir a exploração na fase de análise e melhorar a produtividade dos cientistas de dados altamente qualificados, reconhecendo que ainda precisam validar modelos, descobertas e aplicações;


Escale em toda a empresa: eduque os líderes empresariais e tomadores de decisão sobre o potencial impacto transformacional que a análise aumentada pode ter e se usada por um público mais amplo. Também desenvolva diretrizes para o uso apropriado de ferramentas e recursos de análise aumentada, com ênfase em pessoas e processos;


Mitigue a interpretação incorreta do usuário: use ferramentas de análise aumentada para confirmar ou contestar as descobertas, a partir, das interpretações realizadas por humanos. Além disso, recrute pessoas com habilidades analíticas em todas as funções da empresa para agilizar o processo de adoção;


Avalie os fornecedores: familiarize-se e monitore os recursos analíticos dos fornecedores de plataformas de análise e BI, ciência de dados, ML e de preparação de dados de autoatendimento, assim como startups emergentes à medida que amadurecem;


Explore oportunidades: para complementar as iniciativas existentes de análise e dados, teste as análises aumentadas para problemas de negócios de alto valor que atualmente exigem análise manual demorada;


Construa confiança em modelos assistidos por máquina: promova a colaboração entre cientistas especialistas em dados e usuários para testar e provar o valor. Entenda as limitações dos modelos assistidos por máquina, que funcionam melhor com algoritmos comprovados versus técnicas avançadas;


Melhoria contínua: Avalie continuamente a configuração inicial, a preparação dos dados, a abertura, modelos, número de variáveis ​​suportadas, a gama de algoritmos e a precisão do modelo adotado.


Leonel Nogueira é CEO da Global TI






segunda-feira, 21 de outubro de 2019


Dicas para ir além na Transformação Digital

Por Leonel Nogueira

Em um ambiente de transformação digital, a tecnologiae a inovação estão se tornando inseparáveis em todos os segmentos, e as empresas mais inovadoras impulsionam tecnologias digitais para desenvolver novas práticas de gerenciamento.
Nesse contexto, além de acompanhar a constante evolução dessa transformação, é preciso ir além, para enfrentar e se adaptar às rápidas mudanças no mercado. O grande desafio para os líderes é constantemente introduzir novas práticas, desenvolver novas capacidades e criar maneiras de  obter sucesso.
Apresentamos seis os requisitos para os CIOs implementarem sua estratégia de transformação digital: Privacidade, Inteligência aumentada, Cultura, Gerenciamento de Produto, Digital Twin(Gêmeo Digital) e Dinamismo:

Gestão Digital de Produtos
Ferramentas de análises e Inteligência Artificial (IA) impulsionam a constante evolução dos produtos, e, combinadas com DevOps, oferecem atualizações contínuas de produtos baseadas em dados estruturados;

Gêmeo Digital
Os DTOs (Digital Twin of an Organization) ou gêmeos digitais, consistem em cópias digitais, exatas, de um produto físico, processo ou serviço. Estas cópias trabalham como uma rica e detalhada simulação do mundo real em um ambiente virtual, dispensando a criação de protótipos, pela capacidade de fornecer com exatidão todas as perspectivas e dados relevantes sobre a realidade simulada. Um salto significativo na forma como empresas poderão desenvolver, avaliar e aprimorar seus negócios;

Cultura
Especialistas do Gartner indicam que 46% dos CIOs identificam a cultura como a maior barreira para realizar a transformação digital. Por isso, as organizações devem ter uma cultura dinâmica e encontrar pontos de resistência para realizar mudanças reais que possam ser adotadas, por meio de um programa formal de gestão de mudança organizacional;

Privacidade
Com a vigência de Leis internacionais de proteção de dados pessoais, como a GDPR europeia e a LGPD brasileira, a responsabilização pela proteção destes dados tornou-se premissa fundamental para a transformação digital. Dominar a privacidade dos cidadãos e criar conexões digitais confiáveis são requisitos mínimos para ir além da transformação digital;

Inteligência Aumentada

A inteligência aumentada consiste no emprego de complexos sistemas cognitivos de IA para dar suporte às atividades e decisões humanas. Uma estratégica combinação de profissionais com avançados sistemas de IA, processos inteligentes e robôs que permitam que as decisões e atividades humanas sejam mais estratégicas e impactantes no negócio;

Dinamismo
O profissional do futuro é uma pessoa com habilidades e conhecimentos necessários para desenvolver várias ações ao mesmo tempo em diversos canais. Em um ambiente que se desenvolve em meio à contínuas mudanças, um grande indicador de sucesso é o dinamismo organizacional.

*Leonel Nogueira é CEO da Global TI

sexta-feira, 13 de setembro de 2019


      AutomationEdge RPA acelera os negócios na Servopa
     Uma das principais parceiras de vendas e serviços da Volkswagen no Brasil,                                  ganhou desempenho, eficiência e escalabilidade com a plataforma



quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Servopa no Brasil ganha eficiência e produtividade com a plataforma  AutomationEdge
A solução AutomationEdge RPA oferece desempenho, eficiência e escalabilidade para clientes brasileiros e inovadores como o Grupo Servopa

A AutomationEdge, fornecedora líder de automação de processos robóticos e soluções de automação de processos de TI, anuncia a implantação da plataforma AutomationEdge na Servopa.
A Servopa é hoje uma das principais parceiras de vendas e serviços da Volkswagen no Brasil. A AutomationEdge automatizou tarefas de softwares repetitivas e padronizadas para aumentar a eficiência e a produtividade dos negócios. O crescimento contínuo da base de clientes da AutomationEdge é mais uma prova de que o mercado brasileiro está adotando o RPA (Robotic Process Automation) mais rápido do que o esperado. Os clientes estão validando suas pesquisas por formulários da indústria e segundo o Gartner e Forrester, cerca de 40% dos processos atuais podem ser automatizados usando o RPA.
O foco da AutomationEdge está centrado em construir e refinar sua plataforma integrada de automação de software, uma solução unificada para uma organização automatizar processos independentemente de funções como recursos humanos, finanças, contabilidade, compras, TI, marketing e vendas, operações, etc. na região.
A Servopa, sendo uma das maiores redes de revendedores no Brasil, tem mais de 300 mil clientes, o que gera uma enorme carga de trabalho em BackOffice, sistemas de TI, transações financeiras de clientes e fornecedores. A AutomationEdge está auxiliando a Servopa a agilizar processos, automatizando operações de BackOffice, processamento de faturas, geração de relatórios e integração de sistemas de TI.
De acordo com Celina HARA, CIO da Servopa: “A Servopa começou na jornada de automação no início de 2019, estamos no começo, mas entendemos que existem benefícios que já podem ser vistos como:
- Satisfação dos envolvidos pela melhoria e qualidade de seus trabalhos;
- Agilidade na entrega das tarefas diárias/mensais;
- Trabalhos não afetados por ausência do funcionário.
Fator que nos motiva a aumentar essa jornada, com isso já temos uma fila de espera para robotização de novas tarefas ”, completa a executiva.
A AutomationEdge informa que a maioria dos processos de negócios manipulados manualmente são dados relacionados, como dados de clientes, faturas etc., em vários formatos, como formulários em sistemas, Excel, PDF, diversos sistemas que não podem ser integrados e assim por diante. Com recursos de processamento contínuo e multiencadeamento e a AutomationEdge se apresenta como uma solução de automação de processamento de dados mais rápida do setor, com a velocidade de 250 mil registros por 10 segundos (ou 10 a 100 vezes mais rápida em comparação com os pares do setor).

A concessionária Servopa Automóveis Volkswagen iniciou as atividades do Grupo em 1955. Possui como característica marcante o constante desenvolvimento de sua rede, prezando sempre pela qualidade no atendimento e dos serviços prestados.
Líder em vendas na região Sul do Brasil desde a sua fundação, a Servopa Automóveis acumula ao longo de sua trajetória diversos prêmios, em destaque, o Diamond Pin – maior prêmio de expressão internacional concedido pela Volkswagen da Alemanha a seus concessionários, que a qualifica entre as melhores revendas da marca no mundo.

O AutomationEdge é a única solução unificada com automação de processos de negócios e automação de processos de TI como recursos essenciais. Seus recursos de AI e PNL permitem lidar com dados não estruturados, como e-mails, bate-papos e excelentes não formatados, que podem ajudar em áreas como suporte ao cliente, vendas, risco e conformidade.
A AutomationEdge é a primeira no setor de RPA a lançar a solução RPA como Serviço (ou RPA on Cloud), que reduz ainda mais a carga de investimento e gerenciamento de custos de hardware e software.

quinta-feira, 27 de junho de 2019


Global TI comemora 18 anos
e anuncia novidades
Estratégia para o 2º semestre inclui expansão do time

interno e nova estratégia de atuação

A Global TI, consultoria especializada em serviços de TI, comemora seu 18º aniversário em novo endereço, em uma sede própria, com uma ótima estrutura. Também anuncia a ampliação do quadro de funcionários e uma nova estratégia para os setores em que atua: mercado financeiro, bancos, seguradoras e indústrias.


“Somos uma consultoria especializada em serviços de tecnologia e para isto necessitamos de um gerenciamento dos nossos profissionais, cuidando das suas competências e realizando a gestão do seu desempenho, visando o melhor resultado para os nossos clientes. Esse é o nosso papel”, explica Leonel Nogueira, CEO da Global TI – especializada em BI, Gestão de Projetos, Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas e Gestão de Squads.

O executivo ressalta que o grande desafio é tornar todo o processo mais dinâmico e produtivo para os clientes ao contratar os profissionais de TI, que é um setor que demanda pessoas bem preparadas, muitas vezes com skill técnico e de negócios e, em outros momentos, com perfil muito específico. “Existe muita escassez no mercado e nosso compromisso é levar aos clientes pessoas qualificadas para as demandas que a empresa tem naquele momento”.

Neste sentido, o foco foi reforçar o time interno especializado em negócios (Hunting, Vendas e Serviços) para buscar os melhores profissionais no mercado, tendo como meta as estratégias dos clientes e o acompanhamento das entregas. Além disto, está sendo feito investimentos em novos sistemas inteligentes que servirão de apoio à gestão e às decisões.

“No 2º semestre daremos início a um projeto para aprimorar a gestão e o conhecimento de nossos profissionais, utilizando processos e uma ferramenta de gestão, com o objetivo de ter uma nova visão dos negócios na nova economia digital, onde tudo é dinâmico”, ressalta o CEO.

Há planos ainda em expandir o portfólio de serviços, em breve, passando a oferecer ao mercado os serviços de apoio e gestão administrativa para as áreas do setor financeiro, administrativo e jurídico. Inclusive com a oferta de profissionais especializados em serviços administrativos/financeiros para pequenas, médias e grandes empresas, que poderão, por exemplo, terceirizar esse tipo de operação pagando pelo o que usar na modalidade de serviço.

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Falar de inclusão no mundo corporativo é conviver, e não apenas o cumprimento de uma quota

Por Celso Braga 

Como as empresas devem se preparar para incluir em seu quadro de funcionários colaboradores com necessidades especiais – Quais os ganhos para a empresa? Não estamos falando de cota. Estamos falando de conviver com o diferente para ampliar o olhar para as capacidades, e não limitações físicas.

Como todos os temas novos que surgem, a inclusão passou por um processo de ser algo obrigatório para ser algo que faz parte de nosso cotidiano de verdade. Aconteceu isso com o fator responsabilidade social. Muitas organizações pregavam políticas na parede, que não correspondiam a ações verdadeiras no dia-a-dia. 

Agora, vemos que se tornou verdadeiramente um propósito em muitas dessas organizações. A inclusão, atualmente, nada mais é do que uma cota obrigatória na maioria dos casos. A boa notícia é que caminhamos para a incorporação desta prática como parte do cotidiano e verdadeiramente algo que faz parte, e não algo à parte. 

Preparar o ambiente para facilitar a entrada de pessoas que devem ser incluídas é, ainda, um desafio. Podemos ter cadeirantes, cegos, pessoas com síndromes diferentes e cada um vai precisar de um tipo de adaptação. 

Desse modo, talvez não seja possível termos todas as condições de realizarmos as adaptações antes da chegada destas pessoas, mas podemos fazê-las à medida que a situação se apresenta, o que requer uma cabeça aberta para investir nessas adaptações. 

Lembremos que, se for de verdade e não apenas um cumprimento de cota, ficaremos com o profissional se ele entregar resultados de verdade. Senão, ele poderá sair como qualquer outro profissional. A empresa ganha à medida que as pessoas como um todo percebem o respeito a todas as condições de um indivíduo e as exigências de maneira real para que todos possam dar sua contribuição.

Eu passei por uma situação difícil há alguns anos. Uma empresa me contratou para um evento de integração e desdobramento do planejamento estratégico com 800 pessoas participantes. Após levantarmos o perfil dos participantes e as condições para o evento, criamos algumas atividades que envolviam música e a empresa aprovou. 

Ao chegar ao local, descobrimos que 20% das pessoas eram surdas e que faziam parte do processo de inclusão da empresa. Ninguém lembrou de nos avisar. Demos um jeito na hora, um super desconforto e desafio.

Ao conviver com pessoas diferentes, a ampliação do olhar e a inclusão tem a ver com todos passarem a olhar o diferente como parte do processo e não apenas como uma obrigação de convivência. 

Nas escolas atuais, vejo que isto tem sido comum, as pessoas são incluídas pelos alunos como parte da sala, fazendo com que todos colaborem mais uns com os outros. No trabalho, talvez esse seja o efeito colateral mais desejado, um aumento de colaboração entre todos.
  
Celso Braga – sócio-diretor do Grupo Bridge

sexta-feira, 29 de março de 2019

Startup lança consultoria especializada para transformação digital na educação

Programa contará com o apoio da Microsoft Educação e da Westcon-Comstor eterá duração de 24 meses


A UP Education lança seu programa de Transformação Digital com a mentoria da Microsoft Educação e apoio da Westcon-Comstor. “Estamos em meio ao processo de disrupção digital e mergulhados nos avanços do conceito de Educação 4.0. Isso nos levou a criar um serviço de consultoria 360º, imersivo e que realmente promova uma transformação profunda envolvendo pessoas, cultura, metodologia e ferramentas”, conta H. Cupp, presidente do conselho da UP Education.

O programa completo de Transformação Digital da startup, que apoia instituições de ensino em seu processo de transformação digital com tecnologia e gestão educacional,  tem duração de 24 meses é baseado no Framework de Transformação Digital da Microsoft Educação e contará com quatro fases: Liderança e Política, Aprendizagem e Ensino Modernos Ambientes Inteligentes e Mapa de Tecnologia.

No entanto as escolas poderão adquirir pacotes de serviços de acordo com suas demandas ou disponibilidade financeira. A Microsoft Educação e a Westcon-Comstor subsidiam atividades complementares como   eventos e workshops para gestores, atividades para alunos e até mesmo para pais e responsáveis. Entre os benefícios as escolas terão acesso a recursos atuais e futuros para salas de aula, capacitação estratégica e administrativa, acesso a soluções financeiras para projetos de inovação, e apoio para estabelecer seu planejamento estratégico com visão de longo prazo.

O programa para as primeiras turmas inicia-se em abril de 2019 e as inscrições estão abertas. “Vamos auxiliar as escolas a se posicionarem como novos espaços de aprendizagem e construir um plano estratégico sustentável que engloba desde a mudança de cultura até o planejamento para aquisição de soluções e infraestrutura para a transformação digital que essas inovações necessitam”, explica Ricardo Kuada, diretor da área de produtos e pré-vendas da Comstor no Brasil.

Consulte condições e regras do programa com a equipe da UP Education no email contato@upeducation.com.br 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019


Google For Education transforma o Colégio PM
A Colaborativa implantou o projeto e também capacitou as Unidades de Guarulhos, Osasco e Santo André como “Escolas de Referência Google”

Em parceria com a mantenedora Cruz Azul, a Colaborativa, consultoria de tecnologia educacional, implantou nas 13 Unidades do Colégio PM as soluções do programa Google For Education, sendo que as Unidades Guarulhos, Osasco e Santo André agora são reconhecidas com o selo “Escola de Referência Google” devido às práticas pedagógicas inovadoras.

Tal reconhecimento teve início em Guarulhos, em 2016, com a aquisição de cerca de 1.000 Chromebooks e a certificação de 11 colaboradores na nova plataforma educacional, transformando essa Unidade na 1ª instituição de ensino do município a ser uma “Escola de Referência Google”, assim como a 8ª do estado de São Paulo e a 11ª do Brasil.

Na sequência, a Unidade de Osasco também concluiu o processo de certificação, mediante aquisição de 180 Chromebooks e 42 professores treinados e, no ano passado, foi a vez da Unidade de Santo André, com a aquisição de dois carrinhos de Chromebooks de Recarga e Armazenamento com 72 equipamentos.

“Foi um grande desafio para toda a nossa equipe, mas sentimos muito interesse e curiosidade durante toda a curva de aprendizado, fatores relevantes para o sucesso do projeto no Colégio PM”, destaca Beni Kuhn - Fundador da Colaborativa.

Na unidade de Guarulhos, todas as séries usam e aprovam a novidade na escola. Segundo informa a diretora, após 12 anos trabalhando com laboratório de informática, com a chegada da Colaborativa e as soluções Google, extinguimos a sala e o ambiente se transformou em espaço digital. “Hoje os alunos ganharam tecnologia e um espaço multiuso para vivenciar diferentes experiências. Nem lembram mais das aulas de informática, aprendem de forma intuitiva”, relata Adriana Costa Oliveira Monteiro, Diretora do Colégio PM – Unidades Guarulhos.

Na unidade de Osasco, crianças a partir do 4º ano já fazem inclusive provas e a plataforma Google for Education chega até a 3ª série do ensino médio. “Tínhamos uma sala de TI que foi transformada em espaço multidisciplinar, foi uma mudança muito grande, no começo, os pais estranharam, mas rapidamente perceberam os avanços no aprendizado dos filhos”, explica Meire Moura, coordenadora do Colégio PM – Unidade Osasco.
A Unidade de Santo André, a mais recente “Escola de Referência Google”, comenta que não tinha sala de informática e que a novidade transformou o dia a dia dos alunos e professores. “Os dois carrinhos de Chromebooks andam o dia inteiro pela escola de sala em sala, depende da disciplina. Os alunos estão muito motivados tanto com os Chromebooks como com os recursos da tecnologia Google, o fato de sair de uma aula tradicional para uma dinâmica colaborativa foi renovador em nossa escola”, explica Josiano Martins de Morais, diretor do Colégio PM - Unidade Santo André.
Os professores de Santo André ainda estão no primeiro módulo de certificação, mas, segundo o diretor, os professores se reuniram em grupos em uma força tarefa para aprimorar o conhecimento das ferramentas. “Ainda temos um longo caminho, mas já sentimos a evolução dos professores e a satisfação em adquirir mais conhecimento. Os alunos, por sua vez, levam para casa mais informação além do básico da informática e a escola está bem mais competitiva na região”, conclui Morais de Santo André.
Entre os ganhos alcançados nas escolas, foi apontada redução significante de consumo de papel e energia. “Antigamente, tínhamos 40 máquinas ligadas, ar condicionado, além de um espaço ocioso, pois a sala de informática era usada apenas uma ou duas vezes por semana”, explica Adriana Monteiro. Atualmente as provas são realizadas online e os alunos podem usar os Chromebooks também em vivências e aulas externas.
A iniciativa Google for Education foi criada para disponibilizar um pacote de ferramentas online que incrementam o processo educativo. São soluções desenvolvidas para maximizar a produtividade de alunos e professores, os quais podem interagir fora dos muros da escola com dados acessíveis 24h por meio de dispositivos conectados à internet.
Motivação e visão
“Buscamos a melhoria contínua de nossos processos pedagógicos e de gestão. Após ampla pesquisa no mercado, entendemos que essa transformação seria um divisor de águas em busca da excelência e alinhamento com a tendência do mercado e o futuro da Educação no Brasil” explica o Coordenador de Educação da Cruz Azul, Cel PM Renato Penteado Perrenoud, responsável pela chegada da Colaborativa e da plataforma Google for Education no Colégio PM.
Sobre o envolvimento dos professores o Cel Perrenoud enfatiza que a chave é o respeito do papel do professor e sua relação com seus alunos. “A Colaborativa desenvolve papel fundamental no processo de capacitação e consultoria na execução, obtenção e sustentabilidade desse enorme desafio”- finaliza sobre o papel da Colaborativa em todo processo.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Quem deve ser o protagonista em sala de aula?

Por H. Cupp

Vivemos na era da transformação digital. A tecnologia por onde passa muda completamente nossa rotina e atividades diárias. O nosso modelo de trabalhar mudou, com a tecnologia o jeito de produzir e as entregas evoluíram de uma forma tão exponencial, que não faltam exemplos, dá concepção de um projeto, até a entrega, a tecnologia garante hoje mais qualidade, interatividade e encantamento. Hoje vivemos de um jeito diferente, cercados de apps para “quase” tudo. Em São Paulo, por todo lado os aplicativos para locomoção de bikes e patinetes dominam a paisagem. Somos apressados, mas também queremos qualidade de vida, sentir o vento no rosto e experimentar o gosto da aventura.

Na educação, a tecnologia transformadora já entrou, sem bater na porta. Hoje ferramentas tecnológicas como apoio na sala de aula são um caminho decisivo para ampliar e entregar conhecimento com mais eficiência. E acreditem! Na nova era da transformação tecnologia, os alunos assumiram o papel de protagonistas à frente de diferentes tecnologias que encantam os alunos, mas que exigem dos professores capacitação e um jeito novo de se comunicar em sala de aula.

A tecnologia abre uma janela para o mundo em qualquer hora e lugar, o aluno deixa de ser apenas ouvinte para participar ativamente da criação de conteúdo.

E quais os benefícios do uso da tecnologia na educação?

·        Aulas mais motivadoras – As plataformas tecnológicas trilha novos caminhos na educação;
·        Alunos atentos – Celulares e tabletes são ferramentas para os alunos e professores que transformam o aprendizado, encantam e envolvem a todos em sala de aula;
·        Integração – O diálogo entre alunos e professores é ampliado e inventivo, estimula a autoconfiança, afinal os alunos já familiarizados com a tecnologia se demonstram mais afetivos, participativos e autônomos;
·        Aprendizado – A tecnologia estimula o aprendizado e auxilia tanto alunos com dificuldade, quanto aqueles que tem mais facilidade em aprender, pois a tecnologia auxilia na fixação do conteúdo, produtividade e atenção;

Agora que já falamos sobre os benefícios da tecnologia na educação, é possível entender o motivo pelo qual os alunos são considerados hoje protagonistas, afinal o velho modelo de quadro, giz e professor como único e absoluto detentor de conteúdo já não é mais uma realidade, ambos, de mãos dadas, caminham rumo ao conhecimento. E tudo é feito para que o aluno seja de fato o protagonista, sempre!!!

H. Cupp, membro do conselho da UP Education

terça-feira, 29 de janeiro de 2019


Paulo Marcelo é o novo CEO da Solutis

Executivo traz em sua bagagem a liderança em grandes empresas no país 
e exterior para assumir a expansão da empresa e faturar R$ 300 milhões

A Solutis, player de consultoria e serviços de tecnologia com foco na aceleração digital de seus clientes, anuncia Paulo Marcelo como seu CEO, com o desafio de intensificar o crescimento nacional da empresa e atingir um faturamento anual de R$ 300 milhões em 5 anos.

Com mais de 25 anos em TI e com vivência em Transformação Digital, o executivo traz à Solutis sua experiência de CEO da Capgemini e da Resource IT, empresas onde alavancou as operações no Brasil e contribuiu com negócios na América Latina e EUA.

Também foi co-fundador e sócio da Unitech por 10 anos, participando ativamente da fusão com a CPM Braxis e tornando-se responsável pelo crescimento acelerado da empresa até a aquisição pela Capgemini, onde liderou a integração e se tornou CEO.

Com um perfil empreendedor, Paulo Marcelo é mestre em Engenharia de Software pelo IPT-USP, pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV-SP e graduado em Ciências da Computação pela UFBA.

“A missão é liderar a expansão da Solutis, a partir de São Paulo, rumo a novos negócios no mercado corporativo, com base no portfólio digital, inovador e disruptivo da companhia”, ressalta o CEO.

Há oito anos no mercado, a Solutis possui mais de 850 experts e tem como acionistas a DP Participações e a Unipartners - holding de investimentos em inovação e transformação digital, formada por empreendedores, da qual Paulo Marcelo é sócio e conselheiro.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Liderança – por onde começar?

Por Bia Nóbrega é Diretora de RH da Inmetrics

Vamos refletir um pouco sobre Liderança?
Você é um Líder – de Você Mesmo, antes de qualquer coisa e,
provavelmente, de outros em um ou mais contextos.

Se você é “Contribuidor Individual” – profissional que tem seus próprios
desafios, aprende continuamente para superá-los e entrega seus
resultados –, não faz gestão de outros profissionais, mas faz sua
autogestão.

Liderar suas próprias emoções, gerir seu tempo e suas tarefas,
solucionar seus próprios problemas e se automotivar são algumas das
suas responsabilidades como Líder de Si.

Agora, se em um ou mais contextos você já necessita liderar outros
profissionais para fazer as coisas acontecerem, prepare-se, pois é
como manipular uma “máquina de garra” para apanhar prêmios no
parque de diversões. Seria mais fácil usar as suas mãos, mas o jogo
não é mais este!

Se você já era MUITO BOM em atividades de grande complexidade,
provavelmente ao ter seu primeiro time tenderá a relutar em colocar o
“seu” trabalho nas mãos de outros, passando “apenas” a liderar o time.

Se não se cuidar, vai se gabar “o quão bom era” e continuará gastando
seu tempo resolvendo os mesmos problemas em vez de deixar que os
seus colaboradores os resolvam e assim aprendam na jornada.

Agora, se quer se desenvolver como líder, comece por estas três
reflexões:

. O que precisa ser feito? Alinhe expectativas com seus chefes e
pares e atribua atividades corretas às pessoas certas e as deixe
trabalhar;
. Como estar a par das atividades sem atrapalhar? Escute (contrário
de falar sem ouvir), aconselhe, encoraje, obtenha recursos, elimine
barreiras e compartilhe informações;
. Como desenvolver redes de apoio? Ganhe a confiança 360 graus –
chefes, pares, colaboradores e clientes precisam estar ao seu lado.
E não se desespere, pois líderes naturais são tão raros quantos atletas
naturais, mas com treinamento e desenvolvimento é possível ir além!
Bia Nóbrega é Diretora de RH da Inmetrics