Terceirize
a TI e seja mais competitivo
Estratégia é manter
equipe própria e contratar prestadores de serviços altamente capacitados para
atender demandas específicas rapidamente
* Leonel G. Nogueira Jr, CEO da Global TI
Mas, na real, as escolas que formam profissionais de TI não entendem as necessidades do mercado e formam pessoas com conhecimentos limitados de tecnologia e relacionamento profissional.
Para piorar, as empresas lutam com as elevadas taxas de turnover e precisam recrutar cada vez mais pessoas para manter suas equipes de TI. Essa situação desgastante não é sustentável a médio ou longo prazo. As dificuldades para atração e retenção de profissionais de TI serão crescentes e, cada vez mais, exigem uma nova abordagem para serem solucionadas.
Para o Gartner, o CIO brasileiro vive uma crise de identidade e precisa deixar as operações para os prestadores de serviços. Só assim conseguirá enxergar adiante.
Uma saída viável e rápida é a terceirização por meio de prestadores de serviços altamente qualificados e com bagagem superior a uma década no quesito experiência.
Dessa forma a empresa deixa de se preocupar com a necessidade de atrair e selecionar profissionais de TI, uma vez que esse pessoal é garantido pela empresa terceirizada. E pode se dedicar a atender as demandas internas, servindo de elo estratégico entre as áreas de negócios e a TI.
Isso significa estar um passo a frente da concorrência, vislumbrando novas oportunidades de negócios e tendo como ‘braço’ de TI parceiros estratégicos terceirizados que executarão os projetos.
Esse conhecimento ampliado pode ser vital em demandas como a troca de sistemas ou implementações de softwares complexos como ERP e gestão fiscal, por exemplo.
Além disso, contratos de prestação de serviços têm SLA, que garantem a qualidade do atendimento, cumprimento dos prazos e das metas pré-estabelecidas.
Os gestores arrojados e inovadores têm sua atenção voltada para aplicações, dados e conteúdo e não mais para as questões operacionais.
Pense nisso!
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A falta de
profissionais de Tecnologia da Informação capacitados adequadamente tem sido o
calcanhar de Aquiles nas empresas.
O mercado tem exigido cada vez mais rapidez e precisão na hora de contratar e a enorme demanda por projetos dificulta essa constante busca pelo profissional certo.
Além disso,
a carência de profissionais qualificados nessa área chegou a um nível
preocupante. Os estudos apontam que o Brasil começa a entrar em uma década
revolucionária, tanto em relação às tecnologias para identificação de
profissionais capacitados quanto no desenvolvimento de mão de obra. O mercado tem exigido cada vez mais rapidez e precisão na hora de contratar e a enorme demanda por projetos dificulta essa constante busca pelo profissional certo.
Mas, na real, as escolas que formam profissionais de TI não entendem as necessidades do mercado e formam pessoas com conhecimentos limitados de tecnologia e relacionamento profissional.
Para piorar, as empresas lutam com as elevadas taxas de turnover e precisam recrutar cada vez mais pessoas para manter suas equipes de TI. Essa situação desgastante não é sustentável a médio ou longo prazo. As dificuldades para atração e retenção de profissionais de TI serão crescentes e, cada vez mais, exigem uma nova abordagem para serem solucionadas.
Para o Gartner, o CIO brasileiro vive uma crise de identidade e precisa deixar as operações para os prestadores de serviços. Só assim conseguirá enxergar adiante.
Uma saída viável e rápida é a terceirização por meio de prestadores de serviços altamente qualificados e com bagagem superior a uma década no quesito experiência.
Dessa forma a empresa deixa de se preocupar com a necessidade de atrair e selecionar profissionais de TI, uma vez que esse pessoal é garantido pela empresa terceirizada. E pode se dedicar a atender as demandas internas, servindo de elo estratégico entre as áreas de negócios e a TI.
Isso significa estar um passo a frente da concorrência, vislumbrando novas oportunidades de negócios e tendo como ‘braço’ de TI parceiros estratégicos terceirizados que executarão os projetos.
Esse conhecimento ampliado pode ser vital em demandas como a troca de sistemas ou implementações de softwares complexos como ERP e gestão fiscal, por exemplo.
Além disso, contratos de prestação de serviços têm SLA, que garantem a qualidade do atendimento, cumprimento dos prazos e das metas pré-estabelecidas.
Os gestores arrojados e inovadores têm sua atenção voltada para aplicações, dados e conteúdo e não mais para as questões operacionais.
Pense nisso!
* Leonel G. Nogueira Jr é CEO da Global TI
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